MOUNTAIN

ROTA DO REI

NAVEGAÇÃO E CARTOGRAFIA

196 kms
GPS
4 a 6 horas
Atualizado há 286 dias
Percorrido há 330 dias

ANÁLISE

DIFICULDADE

Intermédio

TERRENO

Saibro e Gravilha
50%
Areia
35%
Alcatrao
15%

FITNESS

Resistência
Força
Tomates

mais informações sobre o método de análise aqui.

CONDIÇÕES POR ÉPOCA

CALENDÁRIO

Janeiro

Fevereiro

Março

Abril

Maio

Junho

Julho

Agosto

Setembro

Outubro

Novembro

Dezembro

A Rota do Rei pode ser percorrida todo o ano, contudo por ser bastante mais difícil depois de grandes chuvadas, por causa das poças enormes que se criam. Por outro lado, as secções de areia ficam mais fáceis depois da chuva.

TRACK-LAPSE

MARÇO
ABRIL
ABRIL
ABRIL
OUTUBRO
OUTUBRO
OUTUBRO

INFORMAÇÃO ADICIONAL

SERRA DA BOA VIAGEM

Iniciando na Serra da Boa Viagem, com uma vista panorâmica sob o Atlântico e o Mondego, começa o track e segue até ao Cabo Carvoeiro, passando por algumas das vilas mais icónicas da costa noroeste portuguesa.

Deixando o Mondego para trás, vais atravessar parte do Pinhal de Leiria, infelizmente ardido.

AREIA

Estás com medo da areia?! Não te preocupes!
O track passa por muitos aceiros de gravilha até à Lagoa da Ervideira. Lá podes parar e aproveitar para mandar um mergulho e refrescar. Depois vais ficar a conhecer os Campos do Lis, caminhos fáceis e bonitos.

Contudo, algumas partes deste track têm areia funda que pode ser difícil de ultrapassar, especialmente a quem tenha menos experiência neste tipo de terreno.

BATALHA

Já com o aquecimento feito, começam os pinhais e eucaliptais com alguma areia, pequenas rigueiras e subidas de pedra solta!!

Ao chegar à Batalha, encontras a centenária Quinta da Várzea num belo vale de choupos. Depois, com uma curta ligação de estrada, chegas ao majestoso Mosteiro da Batalha.

NAZARÉ

Por pinhais em estradões, areia funda e pequenas saltadas no alcatrão, vais entrar novamente no Pinhal de Leiria a Sul.

Para secar o suor depois de uma batalha com a areia, vais chillar pela estrada pela vila capital das ondas gigantes, a Nazaré.

Deixando a vila piscatória para trás, vais subir pequena mas bela Serra da Pescaria e rolar pelos estradões até à grande concha de São Martinho do Porto. A partir de agora, olhos bem abertos e a meio gás, terás de passar por estradões agrícolas onde circulam máquinas, tractores e camiões!!!

CABO CARVOEIRO

Chegando novamente perto do mar, vais seguir pelo estradão do Ferrel com uma pausa para a foto na Praia da Almagreira.


Praia esta cheia de interessantes formações e cores nas falésias, com vista para Peniche e o arquipélago das Berlengas.

E para finalizar, passagem pela baía do Baleal e chegada ao Cabo Carvoeiro, na capital do surf de Portugal, Peniche.

CUIDADO

Na zona dos campos do Lis, é preciso ter em atenção a tratores, bicicletas e regueiras escondidas por erva. Modera a velocidade e circula com atenção redobrada.

MAP MAKER

Leo Louro @leo_adv_

LEO LOURO

Este track foi desenvolvido, e é atualizado e mantido, pelo Leo Louro – em colaboração com a TerraPirata.

LocalidadeBatalha, Portugal
MotaAJP PR7
Instagram@leo_adv_

DOWNLOAD TRACK

THIS TRACK IS ONLY AVAILABLE FOR DOWNLOAD TO REGISTERED USERS

VALE DO UNICÓRNIO

NAVEGAÇÃO E CARTOGRAFIA

180 kms
Loop
GPS
Roadbook
Atualizado há 290 dias
Percorrido há 291 dias

ANÁLISE

DIFICULDADE

Fácil

TERRENO

Terra batida
75%
Areia
10%
Alcatrao
15%

FITNESS

Resistência
Força
Tomates

mais informações sobre o método de análise aqui.

CONDIÇÕES POR ÉPOCA

CALENDÁRIO

Janeiro

Fevereiro

Março

Abril

Maio

Junho

Julho

Agosto

Setembro

Outubro

Novembro

Dezembro

O Vale do Unicórnio pode ser percorrido todo o ano, sendo necessário ter um pouco mais de cuidado depois de grandes chuvadas por causa de algumas poças fundas.

TRACK-LAPSE

JANEIRO
JANEIRO
FEVEREIRO
MARÇO
ABRIL
MAIO
JUNHO
SETEMBRO
NOVEMBRO
NOVEMBRO
NOVEMBRO
NOVEMBRO
NOVEMBRO

INFORMAÇÃO ADICIONAL

PASSAGENS DE RIBEIROS

As condições dos ribeiros podem mudar drasticamente de um dia para o outro, por isso têm cuidado e verifica sempre a profundidade e a força a corrente antes de tentares atravessar. Se parece perigoso, entao provavelmente é. Verifica no mapa, há sempre uma alternativa mais segura.

A Ribeira de Lavre atravessa-se melhor pela esquerda, onde o fundo tem cascalho. Pelo meio é mais fundo, e o terreno é arenoso.

À chegada a Bombel é preciso ter atenção a uma poça funda, que de inverno convém evitar apanhado a estrada nacional que passa paralela ao track. Esta poça é conhecida pelos habitantes desta aldeia, visto que é comum irem lá com os tratores ajudar a desatascar motas.

CHUVA E PÓ

Nos meses de Verão alguns troços têm bastante pó, e com chuvas podem ficar algo lamacentos, mas nada de especial. Na zona do Poceirão há algumas poças de rodados de 4×4 que são bastante fundas, e devem ser contornadas.

PORTADAS

O track atravessa algumas propriedades que têm portadas. A regra é deixar a portada tal como estava, ou seja, se estava aberta, deixa-a ficar aberta, e se estiver fechada, abre-a para passares, e fecha-a novamente. Respeita quem trabalha nestas propriedades, vai devagar e tem cuidado com o gado, que por vezes é bravo.

DOWNLOAD TRACK

THIS TRACK IS ONLY AVAILABLE FOR DOWNLOAD TO REGISTERED USERS

500 kms
Loop
Multi-day
GPS
Atualizado há 208 dias
Percorrido há 225 dias

TRACK TRAILER

ANÁLISE

DIFICULDADE

Intermédio

TERRENO

Terra batida
70%
Areia
20%
Alcatrao
10%

FITNESS

Resistência
Força
Tomates

mais informações sobre o método de análise aqui.

CONDIÇÕES POR ÉPOCA

CALENDÁRIO

Janeiro

Fevereiro

Março

Abril

Maio

Junho

Julho

Agosto

Setembro

Outubro

Novembro

Dezembro

A Baja TP 500 pode ser percorrida todo o ano, contudo por ser bastante mais difícil depois de grandes chuvadas, por causa das poças enormes que se criam e devido também ao elevado caudal dos rios que atravessa.

Evitar em período de chuvas.

TRACK-LAPSE

JANUARY
FEVEREIRO
ABRIL
MAIO
MAIO
MAIO
MAIO
JUNHO

INFORMAÇÃO ADICIONAL

PASSAGENS DE RIBEIROS

As condições dos ribeiros podem mudar drasticamente de um dia para o outro, por isso têm cuidado e verifica sempre a profundidade e a força a corrente antes de tentares atravessar. Se parece perigoso, entao provavelmente é. Verifica no mapa, há sempre uma alternativa mais segura.

O ribeiro de Sôr atravessa-se melhor pelo lado esquerdo, onde é menos fundo.

CHUVA E PÓ

Não é uma Baja sem quantidades jurássicas de pó fino a voar por todo o lado e a entrar pelo capacete adentro. Vais queres limpar o filtro de ar depois de fazer este track. Se chover nos dias anteriores, cuidado com as poças gigantescas e fundas, e com a lama. Perto do Gavião o terreno começa a mudar, e com a chuva aparecem muitas poças, que podem chegar a 60 cm de profundidade, com bastante barro no fundo.

PORTADAS

O track atravessa algumas propriedades que têm portadas. A regra é deixar a portada tal como estava, ou seja, se estava aberta, deixa-a ficar aberta, e se estiver fechada, abre-a para passares, e fecha-a novamente. Respeita quem trabalha nestas propriedades, vai devagar e tem cuidado com o gado, que por vezes é bravo.

ALOJAMENTO

A escolha da maioria dos pilotos recai na praia do Alamal, ou em Avis. Na praia há zonas de sombra onde se pode passar um bom fim de tarde, com uma paisagem magnífica. Só há um sítio onde permanecer, e outro onde comer, mas é perfeito para chegar, estacionar e só pegar na mota no dia seguinte. Em Avis existe parque de campismo, em frente das piscinas municipais, e ao lado dos Motards D’Aviz. É mais um sítio para chegar, estacionar e relaxar – e a mota fica para o dia seguinte.

JUNHO 2021

Nos dias 5 e 6 de Junho de 2021 fizemos a primeira ediçao oficial do Baja TP 500. Um grupo de 5 amigos, com uma panóplia de motas diversificada: uma antiga KLX650, duas 690 Rally, uma 790 R e uma potente 1090R. Sem perder nenhum parafuso, conseguimos chegar ao Alamal, onde pernoitamos no River Club, e no dia seguinte retomámos caminho de volta a Lisboa.

Com bastante pó, passagens de água ainda algo intimidadoras e algumas surpresas pelo caminho.

PRIMEIRA EDIÇÃO | Em 6 Minutos

Disponível em HD

DOWNLOAD TRACK

O TRACK SÓ ESTÁ DISPONÍVEL PARA UTILIZADORES REGISTADOS.

BAJA TP 300

NAVEGAÇÃO E CARTOGRAFIA